home

search

O servo da morte

  Capítulo 1 - A morte e o seu servo

  Certo dia andava um rapaz na escola chamado bruno conversava com os colegas normalmente. Numa noite teve um sonho em que apareceu a rapariga da morte era linda e a mais bela de todas as raparigas ele n?o tinha como descrever aquele sonho magnífico que estava a ter naquele momento. A morte tinha-lhe feito uma proposta para ele se tornar o seu servo e que a sua vida mudava se ele aceita-se a sua oferta mas tinha-lhe avisado que ia passar por situa??es muito drásticas e aterrorizantes.

  Na manh? seguinte tinha ido para a escola, o dia parecia estar a correr normalmente foi de repente que ficou tudo escuro estava a haver uma batalha entre deuses, a morte estava presente também uma luta que n?o tinha fim por incrível que pare?a só ele e que conseguia ver aquela luta estava tudo parado no tempo envolto dele.

  Era Zeus que estava a lutar contra a morte n?o se sabia o motivo daquela luta só sabia uma certeza Zeus estava determinado a acabar com a morte de vez já n?o a suportava, apareceu os outros deuses para acabar com aquela batalha, e também tinha aparecido o Diabo mas esse estava no lado da morte os céus cada vez estavam mais obscuros havia luta por todo o lado parecia que o mundo ia acabar. Houve uma proposta de Atenas que a batalha se decidia quando cada deus tivesse um humano como servo ai sim podia acabar com a guerra de vez para saber quem era o deus mais forte de todos.

  Concordaram com essa proposta, a guerra tinha acabado por enquanto por ali. Bruno ficou espantado com o que tinha acontecido e agora temia o pior foi ent?o que a morte lhe apareceu cara a cara ele n?o sabia se estava a sonhar ou se estava acordado a rapariga que tinhas aparecido nos seus sonhos estava a sua frente tinha ficado sem palavras só quera saber o porque daquilo estar a acontecer e mais uma vez lhe perguntar tornas-te o meu servo ou n?o. Bruno respondeu: Neste momento n?o sei se devo dizer sim ou n?o apesar de n?o ser muito social na escola tenho uma vida normal.

  Morte: é uma resposta que n?o estava á espera mas garanto-te uma coisa tu de mim n?o escapas és meu estou determinada que sejas meu nem que mude a tua vida num ápice.

  Bruno: Se tivesses sentimentos agora só queres-me só para brincadeira e para morrer em batalha.

  Morte: Tu só viste aquilo porque eu quis porque sen?o nunca tinhas visto aquela batalha, para seres meu servo tens que sentir muita dor, tens que ver o que é sofrimento.

  Bruno: Tu podes ser bela a rapariga mais linda do mundo mas tens uma personagem horrível n?o me atrevo a entrar nas trevas.

  Morte: Tenho a certeza que vais mudar a opini?o sabes bem que posso matar alguém para ter aquilo que quero e isso podia ser a tua família o que achas.

  Bruno: Nem te atrevas a fazer isso sen?o……

  Morte: Sen?o o que, vocês humanos falam mas n?o fazem nada, n?o tenho medo de ti posso matar-te a qualquer momento.

  Bruno: Desaparece da minha frente já nem te posso ver.

  Morte: Como queiras mas lembra-te tu vais ser meu custe o que custar.

  Bruno ficou descansado por enquanto, mas ao mesmo tempo preocupado a sua vida podia estar em risco como a da sua família.

  No dia seguinte estava tudo a correr bem, parecia que só tinha sido um sonho. Sentou-se calmamente na mesa como se nada tivesse acontecido, estava a haver rumores que se tinha transferido uma rapariga para a turma deles. Bruno ficou já com um pequeno receio do que podia acontecer.

  A professora tinha chegado a sala mandou-os sentar.

  Professora: Hoje temos uma aluna nova, pode entrar.

  Entrou os rapazes ficaram de espanto e de boca aberta com a beleza que estavam a ver.

  Era a morte mas ninguém sabia o seu nome verdadeiro, e por assim mesmo inventou um nome que era sofia.

  Bruno estava distraído a olhar para a janela e n?o estava a ter no??o do que estava a acontecer.

  Colega. Pst Bruno olha só esta rapariga que temos aqui.

  Bruno olhou, levantou-se de repente espantado.

  Bruno: O que que estás a fazer aqui.

  Morte: Sou uma aluna desta escola os meus pais mudaram-se a pouco tempo.

  Bruno: Tretas eu n?o te disse para desapareceres ( com um to de raiva)

  Professora: Bruno isso s?o maneiras de tratar uma rapariga que mal educado, rua.

  Saio com raiva e a morte olhou para ele a sorrir.

  Bruno enervado foi dar uma volta pela escola, estava a pensar se devia ou n?o aceitar a proposta, mas isso estava fora de quest?o.

  Sentou-se num banco e ficou a pensar durante algum tempo.

  De seguida voltou para a próxima aula e claro estava lá a pessoa que menos queria ver.

  Professora: Espero que tenhas ficado mais calmo.

  Bruno: Sim estou.

  Professora: Agora podes pedir desculpa á Sofia.

  Bruno: Nem morto.

  Professora: Faz o que entenderes mas depois n?o me venhas dar graxa para te ajudar.

  Bruno: Ok

  O resto do dia correu sem nenhum distúrbio.

  Passaram alguns dias e estava tudo a correr bem.

  Só que esses dias estavam a chegar ao fim a morte sabia bem que aquela escola era um campo de batalha autêntico devido a muitos deuses estarem-se a transferir para aquela escola a procura de servos humanos. Estava na altura de tomar medidas drásticas.

  A morte foi ter com o Bruno.

  Morte: Já estou a ficar irritada de embirrares no mesmo de n?o quereres ser meu servo está na altura de tomar medidas drásticas como por exemplo matar um elemento da tua família ou sen?o torturá-lo.

  Bruno: Basicamente és uma pessoa t?o estúpida se fosses diferente mas n?o és só um deus que tem o que quer á for?a.

  De repente chegou uma grande amiga que se chamava Rita e que gostava do Bruno e claro a morte sentiu isso, era a sua grande oportunidade.

  Rita: Olá Bruno tudo bem.

  Bruno: Sim e contigo estou feliz e te ver bem.

  Rita ficou courada e achou que era o momento certo de dizer o que sentia por ele.

  Rita: Tenho uma coisa para te dizer.

  Bruno: O quê?

  Rita: Eu amote.

  De repente a morte fez um clico com a m?o e Rita caiu no ch?o já morta.

  Bruno irritou-se, mas sabia que ao mesmo tempo podia correr riscos de vida mais a sua família. Tomou uma decis?o.

  Bruno: Eu torno-me no teu servo mas com uma condi??o n?o te atrevas a fazer mal a alguém da minha família.

  Morte: Ok

  Bruno em lágrimas olhou para a Rita, tinha sido a primeira a declarar-se se tudo tivesse corrido bem talvez come?asse uma rela??o. Bruno pensou.

  Bruno: Porque que n?o aceitei fui um cobarde, por minha culpa está morta.

  A morte sentiu aquilo que ela queria odio, trevas e dor estava a achar interessante se continuasse assim ou ainda pior talvez ele come?a-se a matar outros servos de outros deuses sem piedade.

  Bruno voltou para casa deprimido estava por dentro preto, cheio de dor e raiva.

  Deitou-se e ficou a pensar na vida.

  De manh? come?ou a abrir os olhos e viu aquilo que ele n?o estava á espera a morte á sua frente.

  Morte: Bom dia meu servo.

  Bruno: O que pensas que estás a fazer na minha casa.

  Morte: Neste momento és meu e eu posso estar onde me apetecer.

  Bruno: O que queres para estares aqui agora.

  Morte: Vamos treinar, quero ver a tua maneira de lutar mas para isso preciso de te dar poderes existe duas maneiras ou vais para a cama comigo ou beijas-me.

  Bruno: Deves ser uma puta pá a oferecer o corpo a todos.

  Morte: Quanto a isso n?o te preocupes que és o meu primeiro.

  Bruno: Tu virgem nem em sonhos com um corpo desses, era o sonho de qualquer rapaz.

  A morte corou e saltou para cima dele a fazer express?es sexy.

  Bruno: Sai de cima de mim tira essas mamas da minha cara.

  Morte: N?o me digas que n?o gostas posso satisfazer-te a qualquer altura.

  Bruno: N?o quero satisfazer-me com uma pessoa que n?o me ama ainda por cima tu.

  Morte: és um humano interessante, mas chega de brincadeira.

  Sem ele estar á espera a morte beijou.

  Bruno: Estás maluca.

  Sentiu no seu corpo uma espécie de calafrio. Era o poder que a morte lhe tinha passado.

  Morte: Neste momento tens alguns poderes aproveito os bem.

  Foi aberto um portal para outro mundo.

  A morte levou- o para o reino do Santana. Chegaram.

  Satanás foi abrir a porta todo contente a pensar, o que vou fazer com ela é hoje que lhe vou pedir em casamento.

  Abriu.

  Ficou espantado n?o estava nada a espera o que um humano estava a fazer ao lado daquela beleza.

  Morte: Ola Santanas venho te apresentar o meu servo.

  Satanás: O quê ?

  Morte: Sim

  Ensure your favorite authors get the support they deserve. Read this novel on Royal Road.

  Satanás: Eu pensava que ias arranjar uma rapariga agora um homem, n?o sabes o perigo que corres ele pode te violar.

  Morte. Ele nem tem tomates para isso.

  Bruno: Preferia estar morto do que violar um corpo desses (a ser irónico)

  Morte: Querias pouco.

  Bruno: N?o obrigado.

  Satanás: chamou-o para ao pé de si.

  Satanás: Já vi que n?o estás interessado nela. Podia-mos fazer um acordo tu ajudas-me a conquistá-la e eu treino-te.

  Bruno: Parece-me um bom acordo, e mais vamos ser amigos.

  Satanás: Claro e tu n?o estás interessado em nenhuma.

  Bruno: Estava a ficar interessado mas a morte tratou-lhe da sua vida, neste momento o meu cora??o está vazio.

  Satanás: Apaixonavas-te pela morte depois do que ela te fez.

  Bruno: N?o se ela fosse mais doce, querida e simpática. Tem uma personalidade horrível ao menos se fosse diferente, quem n?o a conhecesse apaixonava-se automaticamente por ela, admito tem uma beleza incrível.

  Satanás: N?o a conheces bem mas é verdade que tem um feitio arrogante e tem que ser á maneira dela mas no fundo é doce.

  Bruno: Quanto a isso n?o quero saber vou-te ajudar a conquistá-la.

  Satanás: és boa pessoa, bem vamos ter com ela.

  Morte: Demoraram muito, a minha paciência é pouca. Sempre o vais treinar?

  Satanás: Sim vou.

  Morte: Obrigado.

  Foi lhe dar um beijo na cara como forma de agradecimento.

  Satanás: Estou num sonho a morte deu-me um beijo, bruno.

  A morte virou-se para o Bruno e beijou-o na boca.

  Satanás n?o queria acreditar no que estava a ver.

  Bruno: Estas parvas sua puta a beijar qualquer um, se me voltas a beijar deixo de ser teu servo, olha-me esta.

  Morte: Se deixares de ser meu servo mato toda a tua família ou esqueceste-te disso. Aliás tens poderes que se eu quiser posso os fazer descontrolar.

  Bruno: Ok n?o vou arriscar.

  Morte: Bem adeus portem-se bem, depois venho-te buscar Bruno.

  Bruno: Ok xau.

  Satanás furioso perguntou-lhe mais uma vez vais cumprir a tua palavra.

  Bruno: Sim, preferia que ela te beijasse na boca do que em mim, bem n?o interessa vamos ao treino.

  Foram para um campo de treino de batalha, estavam uma serie de escravos e servos a treinar.

  Bruno: Os servos que est?o aqui alguns s?o humanos?

  Satanás: N?o mas pelo que ouvi tenho que arranjar um humano.

  Bruno: N?o percebo o porque de quererem servos.

  Satanás: é uma longa história, uma parte dela é para decidir quem é o mais forte de todos, o resto é confidencial

  Bruno: Se n?o queres dizer n?o me importo vamos mas é treinar.

  Entretanto come?aram.

  O que eles n?o sabiam é que a morte estava escondida para ver como se saia o seu servo.

  Bruno: Isto dar murros é bom para aliviar o stress.

  Satanás: Tens raz?o mas eu tenho poderes e tu n?o vê-se te desvias deles.

  De repente um dos servos atingi-o sem querer de repente.

  Estava cheio de dor, come?ou a sentir raiva dentro de si n?o percebia por que mas estava tudo a ficar preto.

  Santana espantado para o que estava a ver foi tentar impedir que se descontrola-se, a volta dele estava aficar tudo escuro, as trevas estavam a crescer.

  Bruno: O que se passa comigo só vejo preto em mim quero matar, matar, matar.

  O poder estava a descontrolar. Um espirito apareceu para ajudar, era impossível.

  Espirito: Se isto continuar assim temos que o matar.

  A escurid?o estava em volta do bruno a qualquer momento podia estar a haver mortes se continuasse assim.

  A morte viu que tinha que intervir, mas esperou mais um bocado.

  Na arena de treino Bruno já n?o aguentava mais estava na hora de matar.

  Apareceu uma foice na m?o do Bruno.

  Come?ou a rir quem é a minha primeira vítima ah ah ah.

  O espirito falou com o Santana e n?o se importava de sacrificar a sua vida para o proteger.

  Espirito: Bruno és o meu adversário é a mim que tens de matar.

  Bruno: Interessante ok

  A batalha come?ou, o espirito era demasiado forte, mas as trevas engoliam o bruno cada vez mais o poder n?o tinha fim aumentava cada vez mais. Quanto mais dor sentia mais for?a ganhava.

  Espirito: Satanás se isto continuar assim n?o me vou aguentar muito tempo.

  O céu come?ou a ficar obscuro devido ao poder que estava no Bruno as trevas aumentavam a escurid?o aumentava.

  Santana: Temos que páralo é melhor chamarmos refor?os, n?o estou com inten??es de utilizar os meus poderes.

  Espirito: Eu vou continuar a batalha.

  Foram as últimas palavras do espírito, Bruno tinha parecido por trás sem ele dar por isso e cortou-lhe a cabe?a.

  Bruno: Quem é o próximo.

  A morte apareceu-lhe á sua frente.

  Morte: Sou eu quem vais lutar n?o é interessante descarregares a tua raiva toda em mim.

  Bruno: Hum, lutar contra ti contra a minha mestra por quem me quero vingar pela Rita, quero.

  Morte reparou que já estava descontrolado mas queria meter mais raiva nele, mais ódio, mais escurid?o.

  Morte: Tu nem para protegeres uma formiga prestas quanto mais para proteger a tua família.

  Bruno: O quê.

  Come?ou a dar relampagos e a cair granizo.

  Bruno: Vamos a isto

  Morte: Ok

  Transformou-se e tinha também uma foice.

  A batalha tinha come?ado.

  Morte: Tens uns bons movimentos.

  Bruno: Obrigado igualmente. Vamos acabar com isto de vês.

  Parecia ter encontrado uma falha na defesa e aproveitou esse momento.

  Morte apercebeu-se e deu-lhe o golpe final. Bruno caíra no ch?o.

  Morte: Para me derrotares tens que controlares os poderes que te dei e ganhar agilidade. Até lá ainda tens que derrotar os outros servos e claro um deus se for possível.

  A morte decidiu dar outro golpe e sussurrou-lhe no ouvido.

  Morte: Se continuares assim ainda podes ganhar qualquer coisa de mim.

  Bruno desmaiou com o golpe.

  Acordou passado uma semana. Estava em casa levantou-se e reparou que tinha feridas no corpo.

  Vestiu-se e foi dar uma volta na rua reparou que a morte n?o estava. Achou estranho.

  No parque onde entrou:

  Bruno: (pensou) Isto sem ela é muito relaxante, era bom que fosse sempre assim nunca me apercebi, o porque de ela ter tanto interesse em mim existem mais pessoas, mas por um lado sinto-me bem e por outro mal. ás vezes parece que ela está triste por ser solitária n?o ter ninguém que lhe dê carinho. Mas felizmente existe o Satanás que gosta muito de si.

  Apareceu uma garota misteriosa.

  Bruno olhou.

  Ela foi ter com ele.

  Misteriosa: Olá tudo bem servo da morte.

  Bruno: Deves estar a fazer confus?o.

  Misteriosa: De certeza queres lutar ó seu fraco pelo que ouvi n?o prestas para ser o servo da morte n?o consegues controlar os teus poderes, deves ser dos primeiros a morrer ahahaha.

  Bruno: E se for qual o problema n?o tenho nenhum.

  Misteriosa: Só morres se ela quiser posso te dar uma facada no cora??o e sobreviveres.

  Bruno: Isso significa que sou Imortal.

  Misteriosa: Agora sim mas no campo de batalha n?o as regras ditam que a morte n?o pode impedir o processo, aviso-te fica mais forte neste momento podia combater contigo mas vou esperar.

  Bruno: Já agora como te chamas:

  Misteriosa: Isso é segredo posso ser uma pessoa muito importante para ti ou n?o vais descobrir no campo de batalha quem sou eu.

  Bruno: Espero que sim

  Misteriosa: Só para saberes o Satanás já arranjou um servo, olha que é muito forte.

  Bruno: Teve que beijar de certeza para fazer o pacto.

  Misteriosa: Olha que n?o, o pacto n?o é obrigatório beijo, ou sexo basta encostar a cabe?a um ao outro ou um aperto de m?o.

  Bruno: Mas assim qualquer um tinha poderes:

  Misteriosa: N?o é bem assim os deuses escolhem uma pessoa e só essa é que tem o direito de receber os poderes, mas tem uma desvantagem uma parte dos poderes faz parte da sua alma e corpo. No caso que morras a morte vai sentir a tua dor e se isso acontecer vai se ter de tomar medidas muito drásticas.

  Bruno: Porquê.

  Misteriosa: Ela vai se descontrolar e os humanos v?o sofrer isso haverá mais mortes, mais destrui??o, mais dor e sofrimento.

  é claro que existem vários tipos de campo de batalha. Mas esta guerra poderá haver muitas mortes ou n?o, treina Bruno aceita de vez, deixa os poderes fluírem dentro de ti.

  Bruno: Agora estou confuso no dia em que fiz o pacto ela n?o disse o aperto de m?o ou encostar a cabe?a será ela uma perversa.

  Misteriosa: Se eu te dissesse que a morte te andava a observar.

  Bruno: Porquê que ela me havia de andar a observar.

  Misteriosa: Nunca pediste a deus um desejo.

  Bruno: Pedi muitas vezes de encontrar a rapariga dos meus sonhos, e de me tornar o servo da morte, se eu soube-se que era assim nunca tinha pedido.

  Misteriosa: E se dissesses bem dela ás pessoas e a defendesses das bocas que mandavam que a morte era a desgra?a.

  Bruno: Como tu sabes dessas coisas quem és tu diz-me.

  Misteriosa: Só te posso dizer que sou um deus também mais nada.

  Bruno: Ent?o n?o podemos combater no campo.

  Misteriosa: Esqueci-me de dizer os Deuses também podem lutar contra os servos e os servos contra os deuses mas até lá ainda falta muito. Treina bem vou me embora já disse o que tinha a dizer.

  Bruno: Espera.

  De repente uma luz muito forte apareceu, n?o se conseguia ver nada.

  Quando desapareceu já n?o estava lá a garota.

  Depois desse contecimento com a rapariga misteriosa, bruno tinha voltado a casa, e estava a morte á espera dele para levá-lo para o mundo do Satanás. Onde ent?o treinou durante 2 meses.

  Passado esses dois meses, o progresso era uma miséria.

  A escola já era um campo de batalha muitos deuses já tinam servos eram 10 deuses que estavam presentes na escola. Os outros n?o se interessaram e continuaram com seu trabalho normal de deus e n?o se meteram no assunto.

  N?o se sabe o nome de todos.

  Morte: Estou a ver que é preciso tomar mediadas drásticas para o teu treinamento vai ser preciso treinares contra o meu exército tu contra eles lutares um contra um n?o faz nada, ainda por cima sei quando come?a a batalha.

  Bruno: Estás maluca ou quê achas que sozinho consigo lutar contra o teu exército.

  Morte: Se te descontrolares mais do que a outra vez que só foi um pouco dos teus poderes. Podes chegar ao meu nível mas até lá ainda falta muito, se quiseres ficar com tudo porque n?o vamos pá cama.

  Bruno: Deves pensar que isto e para qualquer uma principalmente tu convencida, já disse milhares de vezes podes ser podre de boa mas és uma puta, aliás tu és imortal. Já deves ter ido para a cama com muito.

  De repente ficou tudo escuro, estavam num mundo que a morte criou.

  Atirou-se para cima do bruno.

  Bruno: O que estás a fazer.

  A morte tirou as roupas e ficou completamente nua a frente dele.

  Bruno paralisado n?o sabia o que fazer.

  Morte: Toca-me, quero que me toques, quero que devores o meu corpo, quero que me dez prazer, entrega-te a mim.

  Bruno: N?o posso, esquece.

  A morte saltou para cima dele.

  Morte: N?o e normal resistires tanto, és gay ?

  Bruno: Claro que n?o nem, morto.

  Morte: Ent?o diverte-me

  Bruno todo vermelho, já n?o conseguia aguentar mais á aquela tenta??o.

  Agarrou-a.

  Morte: Isso.

  Bruno: A culpa é tua se eu perder a virgindade agora neste momento.

  Foram impedidos de continuar, a morte tinha sentido uma presen?a que conseguia entrar no mundo dela, e deixou o bruno inconsciente. Satanás tinha entrado e ficou de boca aberta.

  Satanás: Que merda é esta ele é um traidor.

  Morte: Porque que tiveste de impedir, estava a gostar.

  Satanás: Esse cabr?o disse-me que n?o te tocava e tocou-te.

  O que ele n?o sabia e que a morte o tinha provocado, mas decidiu n?o dizer nada, queria ver até onde ia.

  Satanás: A partir de hoje ele está proibido de entrar no meu território ele que se desenrasque-se devia o ter o morto.

  Morte: Sabes ele só morre se eu quiser, é pena n?o conseguir controlar os deuses porque sen?o era mais fácil de vos matar.

  Satanás: Tu só estás assim por causa desse camelo, sai da frente, mesmo que n?o consigo matá-lo, vou tortura-lo.

  Apareceu a frente do Satanás.

  Morte: Tocas nele n?o sei o que te fa?o, porque n?o deixamos isto para o campo de batalha, está breve, daqui a 2 meses come?a deixa-me treiná-lo, no cado do teu servo ganhar, fico toda tua.

  Satanás: Parece-me bem, vou-me embora daqui a 2 meses vemo-nos novamente, eu só vim aqui para dar umas dicas a esse camelo, pensava que estava a treinar contigo, mas enganei-me.

  Morte: Ok (irónica), breve sou tua.

  Satanás: Podes crer que sim, ele é muito fraco.

  Desapareceu de repente Satanás.

  Bruno acordou.

  Bruno: O quê que se passou.

  Morte: Nada porquê ?

  Bruno: Mentirosa

  Morte: Só te espera é uma batalha entre Satanás, tu, o servo e eu ahaha

  Bruno: O queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee !!!!!!!

  Morte: N?o interessa agora, vamos para o meu território.

  Bruno: Para o cemitério ahahah

  Morte: Vê lá se queres dormir lá com um morto

  Bruno: Passo. Espera aí já n?o tenho nada para levar

  Morte: Eu trato disso.

  Lá foram eles para o novo mundo

  Morte: Chegamos. Estiveste a treinar com o Satanás mas nada de jeito. Amanh? vamos come?ar a sério. Vou-me trocar queres ver de novo.

  Bruno: N?o obrigado

  A morte chegou ao lado dele

  Morte: N?o te preocupes que n?o perdeste a virgindade, mas vais predela breve comigo.

  Bruno: N?o percebo porque tens interesse em mim

  Morte: Isso é segredo

  Lá foi ela.

  Bruno aproveitou para dar uma volta.

  Bruno: Isto ainda é grande.

  Viu uma porta aberta.

  Bruno: O que é isto

  Entrou

  Ficou sem palavras, estava as fotos dos seus servos que teve anteriormente, mas o que assustava mais e que estavam torturados.

  Bruno: Como me vou safar desta.

  Olhou para trás e estava a morte á frente dele

  Morte: Acho que fui descuidada, pelo contrário foi de propósito. Estava curiosa sobre a tua rea??o.

  Bruno: Mas que merda é esta, afinal só me queres para acabar assim como eles

  Morte: Eles só acabaram assim porque me traíram. Continua

Recommended Popular Novels